( Foto retirada do Instagram do Diário de uma Otome)

Sinopse: O primeiro volume da série Mulheres pioneiras acompanha a trajetória de uma professora preta vivendo no Sul dos Estados Unidos durante o período caótico que se segue à Guerra Civil.

A missão de Valinda Lacy na agitada e quente Nova Orleans é ajudar a comunidade de ex-escravizados a sobreviver e florescer através do estudo. Só que em pouco tempo ela descobre que, ali, a liberdade também pode ser sinônimo de perigo. Quando bandidos supremacistas destroem a escola que ela montou e tentam atacá-la, Valinda corre para salvar sua vida e vai parar nos braços do heroico capitão Drake LeVeq arquiteto nascido em uma família tradicional de Nova Orleans, Drake tem um profundo interesse pessoal na reconstrução da cidade. Criado por mulheres fortes, ele logo é conquistado pela determinação de Valinda. E não consegue parar de admirá-la – nem de desejá-la. E quando o pai de Val exige que ela volte para casa, em outro estado, para se casar com um homem que ela não ama, seu espírito indomável atrairá Drake para uma disputa irresistível.

 Possuí 240 páginas 

O 2° livro da sequência é Tempestade Selvagem possuí 224 páginas ( pretendo ler ).

Opinião: É leve e fácil de entender, e bem curto, mergulha na jornada de uma mulher negra forte, corajosa, ousada e generosa chamada Valinda, a enfrentar as adversidades da época. Como o próprio título já diz é uma transformação tanto pessoal  quando social, as mulheres estão buscando se afirmar em áreas predominantemente masculinas, e muitas vezes indo contra a expectativas de sua família ( no caso dela o pai ) e da sociedade  em geral.

 E  sem dúvidas  o livro aborda a força que as mulheres abriram caminho para futuras gerações. Além também de abordar outro assunto que é o Racismo, sendo que  os personagens são negros e a luta para inseri- lós de forma justa na sociedade.

Eu gosto muito de livros de época (história pura de como era, e assim a gente aprende), e também por ter um romance entre os personagens um clichê gostosinho, gosto também do personagem Drake  como homem apoiar a Valinda ( não só como sua esposa, sim eles se casam,  mas também por ser mulher e lutar pelos seus direitos).